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      Evidências Históricas – Lição 7 – A Ressurreição de Jesus (1) – O Túmulo Vazio

       

      1 No primeiro dia da semana, bem cedo, estando ainda escuro, Maria Madalena chegou ao sepulcro e viu que a pedra da entrada tinha sido removida.
      2 Então correu ao encontro de Simão Pedro e do outro discípulo, aquele a quem Jesus amava, e disse: “Tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o colocaram! “
      3 Pedro e o outro discípulo saíram e foram para o sepulcro.
      4 Os dois corriam, mas o outro discípulo foi mais rápido que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro.
      5 Ele se curvou e olhou para dentro, viu as faixas de linho ali, mas não entrou.
      6 A seguir Simão Pedro, que vinha atrás dele, chegou, entrou no sepulcro e viu as faixas de linho,
      7 bem como o lenço que estivera sobre a cabeça de Jesus. Ele estava dobrado à parte, separado das faixas de linho.
      8 Depois o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, também entrou. Ele viu e creu.
      9 ( Eles ainda não haviam compreendido que, conforme a Escritura, era necessário que Jesus ressuscitasse dos mortos. )
      10 Os discípulos voltaram para casa.
      11 Maria, porém, ficou à entrada do sepulcro, chorando. Enquanto chorava, curvou-se para olhar dentro do sepulcro
      12 e viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde estivera o corpo de Jesus, um à cabeceira e o outro aos pés.
      13 Eles lhe perguntaram: “Mulher, por que você está chorando? ” “Levaram embora o meu Senhor”, respondeu ela, “e não sei onde o puseram”.
      14 Nisso ela se voltou e viu Jesus ali, em pé, mas não o reconheceu.
      João 20:1-14

       

       

      Vídeo Aulas – Alcides Marques

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      A RESSURREIÇÃO DE JESUS (1):

      O TÚMULO VAZIO

      Introdução

      Nossas lições anteriores nos prepararam para chegar neste ponto de estudo, no qual apresentaremos as evidências a favor da ressurreição de Jesus Cristo. Nada deve ser presumido; toda a nossa evidência vem do Novo Testamento, porque ele é totalmente confiável para relatar os eventos relativos à vida de Jesus Cristo assim como eles aconteceram.

      Nós vamos começar nossa investigação em João 19, onde lemos sobre a crucificação de Cristo e a preparação de Seu sepultamento. João 19:35 traz uma afirmação maravilhosa: “Aquele que isto viu testificou, sendo verdadeiro o seu testemunho; e ele sabe que diz a verdade, para que também vós creiais.” João afirma ser o testemunho de uma testemunha ocular o que ele está nos escrevendo. O que estamos lendo é história confiável. Cristo foi crucificado, sepultado; e, no capítulo vinte, João nos oferece a evidência da história a favor de Sua ressurreição.

      O Túmulo Estava Aberto e Vazio

      “No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu que a pedra estava revolvida. Então, correu e foi ter com Simão Pedro e com o outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes: ‘Tiraram do sepulcro o Senhor, e não sabemos onde o puseram.’” (João 20:1-2).

      Há duas afirmações que são muito claras. Primeira: no versículo um nós vemos que o túmulo foi aberto; e segundo: no versículo 2, que o túmulo está vazio. O corpo de Jesus se fora. Este fato histórico é aceito por um historiador como Will Durant em seu livro César e Cristo, onde ele afirma que depois da crucificação e sepultamento: “…as mulheres vieram ao túmulo no terceiro dia. Elas o acharam vazio.” (DURANT, op. Cit., p.573). Onde Durant obteve esta informação? Do mesmo exato local onde você e eu obtivemos, o único lugar onde a informação se encontra: Mateus, Marcos, Lucas e João. Não há outro testemunho. Durant está dizendo que o Novo Testamento é confiável para relatar as afirmações e os eventos relativos a Cristo. Houve um Nazareno, e Ele afirmou que seria crucificado, que ressuscitaria no terceiro dia. Ele foi crucificado; o túmulo está vazio, e o túmulo está vazio exatamente no terceiro dia. Isto é tão histórico e real quanto pode ser.

      Veja duas afirmações feitas em João 20:1-2. A mulher vem ao túmulo e vê que a pedra havia sido revolvida. Esta palavra “revolvida” significa que a pedra que tampava a entrada havia sido tirada da parede do túmulo. Mateus 28:1-2 deixa claro que um anjo veio e rolou a pedra. Isto não significa que apenas a empurrou para cima uma curta distância no sulco sobre o qual a pedra rolava, e a deixou encostada próxima à entrada do túmulo. Esta é a maneira que algumas gravuras em literaturas bíblicas infantis mostram, mas não representam a linguagem do texto. O que o texto diz é que a pedra foi levada do túmulo. Mateus disse que quando um anjo rolou a pedra ele sentou sobre ela, que está na horizontal, plana sobre o chão, ela havia sido retirada, e o corpo já não estava no túmulo. O túmulo estava completamente aberto, e o corpo de Cristo não estava mais ali. Estes são fatos históricos.

      Nós precisamos tratar uma questão aqui. Quem removeu o corpo de Cristo? Quem abriu o túmulo? Isto teria que ser feito pelos homens ou por Deus. Foram os amigos de Cristo, Seus discípulos, ou o túmulo foi aberto e esvaziado por Seus inimigos: os romanos e judeus? Há pessoas que vão lhe fazer afirmações e sugestões quanto a por que o túmulo estava vazio. Por exemplo, quando alguém diz que os romanos ou os judeus vieram e removeram o corpo de Jesus porque não queriam que o túmulo fosse adorado, tais hipóteses não resistem à investigação, mas são desmentidas pelos fatos que se apresentam neste caso.

      Foram os Discípulos de Cristo?

      Mateus, uma testemunha ocular, registra para que havia uma guarda posicionada junto ao túmulo para evitar que qualquer pessoa removesse o corpo de Jesus dali:

      “No dia seguinte, que é o dia depois da preparação, reuniram-se os principais sacerdotes e os fariseus e, dirigindo-se a Pilatos, disseram-lhe: ‘Senhor, lembramo-nos de que aquele embusteiro, enquanto vivia, disse: “Depois de três dias ressuscitarei.” Ordena, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia, para não suceder que, vindo os discípulos, o roubem e depois digam ao povo: “Ressuscitou dos mortos;” e será o último embuste pior do que o primeiro.’ Disse-lhes Pilatos: ‘Aí tendes uma escolta; ide e guardai o sepulcro como bem vos parecer.’ Indo eles montaram guarda ao sepulcro, selando a pedra e deixando ali a escolta.” (Mateus 27:62-66).

      Pense sobre esta guarda romana, pois há muitas razões para entender o quão importante esta guarda é. Uma das razões é dada em Mateus 28:11-12, onde diz: “E, indo elas,” já depois do registro da ressurreição, “eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos principais sacerdotes tudo o que sucedera. Reunindo-se eles em conselho com os anciãos, deram grande soma de dinheiro aos soldados,” Eis aí as autoridades judaicas dando dinheiro a estes guardas. Para quê? “Recomendando-lhes que dissessem: ‘Vieram de noite os discípulos dele e o roubaram enquanto dormíamos.’” (Mateus 28:13). Não é espantoso? Eles estão tendo que subornar estes homens para dizerem que enquanto eles dormiam alguém veio e roubou o corpo. Claro, há a persistente suspeita de que homens que estão dormindo não sabem o que está se passando ao seu redor. Como eles saberiam que alguém tinha vindo para roubar o corpo se eles estavam dormindo? Não existem testemunhas oculares se estivessem dormindo. Você não acha que se por acaso eles tivessem uma desculpa melhor, teriam dado?

      Por que as autoridades judaicas deram dinheiro a estes guardas?

      Se fossem judeus, não precisariam ser subornados. Seus superiores lhes teriam passado uma ordem; e estes homens, estando sob autoridade, seriam obrigados a obedecer. Esta guarda, muito provavelmente, não é judaica, parece ter sido uma guarda romana para precisar ter sido subornada. Isto não é tudo, nós descobriremos que o túmulo estava selado. Uma grande pedra rolava por uma fenda, descendo para fechar a entrada do túmulo.

      O selo colocado sobre aquela pedra não necessariamente estava fechando o túmulo hermeticamente; em vez disso, é provável que duas tiras de couro, que se cruzavam ao meio, foram fixadas aos lados ou à parede do túmulo; e a seguir no cruzamento daquelas duas tiras, derramaram cera onde imprimiram o selo de César, como que dizendo: “Quem se atrever a tocar neste selo estará cometendo grave crime.” Este é o significado de Mateus 27:66: “Indo eles montaram guarda ao sepulcro, selando a pedra e deixando ali a escolta.”

      Uma guarda foi posicionada junto ao túmulo. Josh McDowell, em seu livro As evidências da ressurreição de Cristo comenta que poderia ter havido de quatro a dezesseis guardas naquele túmulo. Isto certamente apresentaria uma incrível resistência à qual um intruso teria que transpor a fim de obter o corpo de Cristo. Não podemos precisar se havia quatro, oito, doze, ou dezesseis guardas; o que sabemos é que todos estariam munidos do famoso pique romano, uma grande haste tipo lança; como também de sua espada de guerra no outro lado. Se quatro homens ficassem na frente daquele túmulo e os outros quatro, oito, ou doze estivessem deitados para dormir um pouco, de cabeça voltada para o interior do túmulo, assim eles vigiavam o túmulo se revesando em turnos. Aquela guarda foi posta ali precisamente para evitar que qualquer pessoa entrasse e roubasse o corpo.

      Havia pelo menos três soldados ali, pois isto fica óbvio em Mateus 28:11: “E, indo elas, eis que alguns da guarda foram à cidade…” Agora, se há “alguns da guarda,” então não temos todos os da guarda. Quando se fala de alguns é lógico presumir que há no mínimo dois, e estes “alguns” não está se referindo a todos. Há mais guardas. Teria que ter havido pelo menos mais um guarda, o que totaliza no mínimo três guardas presentes no túmulo. Quem iria enfrentar um soldado romano? Nós temos pelo menos três, talvez quatro, ou dezesseis guardas. O que eu gostaria de saber é que homem decidiu ir ao túmulo e levar o corpo de Jesus? Quem tomou a decisão de tentar passar pela guarda, rolar a pedra, entrar no túmulo, tirar o corpo de Jesus e dar sumiço nele, levando para algum lugar desconhecido só para pregar uma peça nas pessoas? Quem arriscaria suas vidas para fazer isso? É mais fácil crer na ressurreição do que acreditar que alguém tentaria passar por uma guarda romana.

      Foram os Inimigos de Cristo?

      Tudo isto nos mostra a lógica dos judeus e romanos e sua cooperação para se livrarem do cristianismo. Obviamente, eles queriam o corpo de Jesus deixado no túmulo até o terceiro dia. Era de conhecimento comum que Jesus havia pregado durante todo o Seu ministério que ressuscitaria ao terceiro dia. O que eles queriam fazer era manter o corpo no túmulo até o terceiro dia. Se eles pudessem manter o corpo bem seguro no túmulo, então no terceiro dia, o dia anunciado por Jesus como sendo o de Sua ressurreição, eles reuniriam todos os discípulos, retirariam a pedra violentamente, puxando o corpo para fora e, chutando o corpo de Cristo exclamariam em alta voz: “aqui está o Messias de vocês,” e o cristianismo, com um Cristo morto, jamais teria decolado rumo ao Pentecostes.

      Mas o corpo de Cristo não estava mais ali! O que aconteceu ao corpo de Jesus se Ele não ressuscitou? Ninguém precisa ser louco para ser um cristão. Nós precisamos é da evidência daquele túmulo no qual o Jesus histórico esteve, túmulo que foi aberto, mas estava vazio. O corpo não estava mais ali. Os amigos não poderiam removê-lo, pois uma guarda bem montada estava ali. Os inimigos não teriam removido o corpo, pois tudo o que queriam era que o corpo fosse mantido ali. Quem, senão Deus, abriu e esvaziou o túmulo? Se Cristo ressuscitou, como o corpo de Jesus deixou o local? A ressurreição é uma conclusão razoável, pois está inteiramente de acordo com os fatos.

      Os Lençóis de Linho que Foram Deixados no Túmulo

      Uma outra evidência são os lençóis que foram deixados no túmulo. João diz que depois de as mulheres haverem chegado e informado sobre o túmulo vazio e aberto que: “Saiu, pois, Pedro e o outro discípulo e foram ao sepulcro. Ambos corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro; e, abaixando-se, viu os lençóis de linho; todavia, não entrou” (João 20:3-5). Observe ao que João chama a atenção: abaixando-se, ele vê o interior do túmulo que está vazio. A propósito, deixe-me fazer uma pergunta: por que o túmulo estava aberto? Foi para Jesus sair, ou para as pessoas verem o seu interior e constatarem que estava, de fato, vazio? A passagem afirma que João curvou o corpo diante do túmulo. Foi exatamente isso que eu tive que fazer em 1966 quando visitei as terras bíblicas. Eu observei escavações arqueológicas e um dos túmulos que havia sido descoberto era bem próximo a um lugar que lhe faria lembrar do lugar da caveira. Isto foi muito bem documentado, e para todos, o local que visitamos batia com tudo o que nós lemos aqui. Para que eu pudesse ver o interior daquele túmulo, tive que me curvar. Isto mostra a você o quão exata a sua Bíblia é.

      A Posição dos Lençóis de Linho

      João diz que quando ele se abaixou e olhou para dentro, ele viu alguma coisa. Mas o que ele viu? Os lençóis de linho nos quais Jesus fora envolto para o sepultamento. Os lençóis estavam dispostos bem ali, mas ele não entrou para examiná-los. João diz: “Então, Simão Pedro, seguindo-o, chegou e entrou no sepulcro. Ele também viu os lençóis, e o lenço que estivera sobre a cabeça de Jesus, e que não estava com os lençóis, mas deixado num lugar à parte. Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.” (João 20:6-8). O que nós vemos aqui? Nós vemos João dizendo duas vezes o que o impressionou e o que ele quer que nos impressione também. Ele viu os lençóis ali dispostos.

      Você já teve a impressão de que quando eles entraram no túmulo e viram os panos mortuários ali colocados eles estivessem bem desarrumados? Mas em vez disso, quando nós investigamos, nós verificamos que estavam dispostos em um certo local, provavelmente em forma de casca tipo casulo que provavelmente havia desmoronado no meio.

      Costumes Funerários Judaicos

      Se olharmos o documento histórico que é o evangelho de João encontramos em 11:43-44 o relato da ressurreição de Lázaro; ele estivera morto, e Jesus veio e disse: “Lázaro, vem para fora!” O registro diz que Lázaro saiu tendo os pés e as mãos ligados com ataduras e o rosto envolto num lenço. Então afirma-se que Jesus disse: “Desatai-o e deixai-o ir.” Quando Jesus disse: “Lázaro, vem para fora!”, isto não queria dizer caminhar até a entrada do túmulo e vir para fora. Lázaro não podia porque Jesus disse às outras pessoas: “Desatai-o e deixai-o ir.” Quando Ele disse: “vem para fora …” Ele estava dizendo: “Eu vou trazer você de volta dos mortos,” e ele trouxe. Então Ele disse: “Desatai-o…” Ele estava todo atado em panos mortuários, e havia um lenço envolvendo sua cabeça. O que é significativo a respeito disso?

      Jesus Foi Sepultado de Acordo com os Costumes Judaicos

      (João 19:39-40)

      A importância é o costume funerário dos judeus. Se notarmos João 19:39-40, veremos que Jesus foi sepultado de acordo com este costume judaico. No versículo 39, João escreve: “E também Nicodemos, aquele que anteriormente viera ter com Jesus à noite, foi, levando cerca de cem libras de um composto de mirra e aloés.” Então, no versículo 40, afirma: “Tomaram, pois, o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis com os aromas, como é de uso entre os judeus na preparação para o sepulcro.” Cristo foi sepultado de acordo com os costumes judaicos. Você pode querer ler II Crônicas 16:14 e descobrir que reis eram sepultados com especiarias. Tabletes cuneiformes dizem que até mesmo reis gentios eram sepultados com especiarias. Assim, Cristo foi sepultado como um rei. Ele foi atado com tecidos mortuários. Eles O envolveram dos dedos dos pés subindo até abaixo dos braços e então eles atavam os braços juntos e, a seguir, envolveram um lenço em redor de Seu rosto. Então eles O deitaram no túmulo. Estas especiarias eram derramadas nas voltas dos tecidos de sepultamento. O que é encontrado no túmulo? O relato de testemunha ocular que João fornece é que ele vai para dentro do túmulo e vê os panos de linho lá dispostos. Eles não estavam desarrumados. Eles estão exatamente do jeito que ficaram quando Jesus havia se transportado para fora deles, tendo sido deixados vazios, eles foram talvez desmoronados no meio, numa casca tipo casulo.

      Quando diz: “e o lenço que estivera sobre a cabeça de Jesus, e que não estivera com os lençóis, mas deixado num lugar à parte.” (João 20:7), provavelmente significa que depois que Jesus transportou-se para fora dos panos mortuários Ele desenrolou o lenço de Sua cabeça, o dobrou jeitosamente e colocou em um outro lugar para chamar a atenção para o lenço.

      Aqui está a questão a ser respondida: Quem roubou o corpo passando pelos guardas romanos? Simplesmente não poderia ter sido feito! Quem rolou a pedra sem os guardas jamais notarem? Não poderia ter sido feito! Quem entrou no túmulo, desenrolou o corpo de Jesus e, depois, colocou o corpo de lado e enrolou novamente os panos para fazer parecer que ninguém havia mexido neles? Quem deu sumiço no corpo de Jesus para um lugar desconhecido só para pregar uma peça? Quem é que arriscaria sua vida só para pregar uma peça? Há apenas uma conclusão, e esta é que Jesus ressuscitou dentre os mortos.

      Outras Explicações para o Túmulo Vazio que Não a Ressurreição

      Jesus Não Morreu na Cruz, Ele Meramente Desmaiou

      Tem sido sugerido que Jesus não realmente morreu; que Ele meramente desmaiou na cruz, fazendo parecer que havia morrido, mas no frio do túmulo, ressuscitou. Todavia cada um dos escritores dos evangelhos diz que Ele morreu. O centurião do pelotão de execução entendia que Jesus tinha morrido, e assim informou a Pilatos, este, por sua vez também achava que Ele morreu e concedeu o corpo a José de Arimatéia que também achava a mesma coisa, e com Nicodemos, preparou o corpo de Jesus para o sepultamento (Marcos 15:42-46, João 19:38-42). Qualquer outra conclusão é mera conjectura sem base nas evidências.

      Se, todavia, Jesus não tivesse morrido, mas meramente desmaiado e mais tarde houvesse acordado no túmulo, ainda existiria o problema não explicado de como é que Ele foi embora dali. Como Ele sairia? Jesus havia sido surrado, crucificado, uma espada transpassara o Seu corpo, perdeu sangue e fluidos corporais, e foi envolvido em panos de sepultamento de uma maneira que nenhum ser humano comum seria capaz de livrar-se sozinho (cf. João 11:43-44), especialmente após tais lesões corporais. Como teria sido possível sobreviver a tamanho dano físico? E, se de alguma maneira Ele sobreviveu, como teria conseguido sair do túmulo? Como Ele poderia ter rolado aquela pedra extraordinariamente grande após tamanho abuso físico e se apresentar como figura saudável e inspirar uma visão de divindade triunfante a Seus apóstolos? Um grande eco responde: “Como?” Tamanho feito revelar-se-ia um milagre igual ao da ressurreição.

      As Mulheres Foram ao Túmulo Errado

      Os escritores dos evangelhos nos dizem que certas mulheres, que tinham seguido a Jesus por todo o Seu ministério, vieram ungir o corpo no terceiro dia e encontraram o túmulo vazio, e que quase imediatamente Jesus apareceu a elas e lhes disse para relatar Sua ressurreição a Seus discípulos (Mateus 28 28:1-10; Marcos 16:1-13; Lucas 23: 55-24:10; João 20:1-18). Tem sido proposto que as mulheres foram ao túmulo errado e, o achando vazio, concluíram que Jesus havia ressuscitado. Mas onde está a evidência de que as mulheres foram ao túmulo errado? Não há nenhuma. É mera conjectura sem fundamento. Ao mesmo tempo isto só aumenta o problema visto que as mulheres encontraram panos mortuários no túmulo errado! Ainda parece que alguém ressuscitou.

      Os Apóstolos Chegaram Precipitadamente à Conclusão de Que Jesus Havia Ressuscitado

      Cada um dos escritores dos evangelhos nos diz que, no terceiro dia após o sepultamento, o túmulo de Cristo foi encontrado vazio. O corpo de Jesus não estava mais ali e os panos de sepultamento foram encontrados deixados ao lado. A razão nos compele a perguntar, o que aconteceu ao corpo de Cristo se Ele não ressuscitou? Têm sido formuladas suposições afirmando que os discípulos chegaram ao túmulo e o encontrando vazio, chegaram precipitadamente à conclusão de que Ele havia ressuscitado. Mas este não é o caso. De fato, todos, exceto João, foram muito lentos para acreditar; mesmo depois que ouviram o testemunho das mulheres de terem-no visto vivo (Marcos 16:9-14; Lucas 23:55-24:12). Até mesmo Pedro não acreditou imediatamente, mas partiu para sua casa, perguntando a si mesmo sobre o que sucedera. Mais tarde, Jesus os censurou pela sua lentidão em crer (Marcos 16:9-14).

      Ninguém estava chegando a conclusões precipitadas.

      Baseou-se a Ressurreição Numa Ideia Teológica Preconcebida?

      A propósito, Não profetizou o Velho Testamento que o Messias ressuscitaria no terceiro dia após Sua morte? Esta crença não iria ter levado os seguidores de Jesus a concluir, a partir do túmulo vazio, que Jesus havia ressuscitado? Talvez, se eles soubessem que o Velho Testamento fizera tais profecias. Mas nenhum judeu entendia que o Velho Testamento continha tal profecia até o dia de Pentecostes, quando Pedro começou a demonstrar no Salmo 16:8-10 que a linguagem profética exigia uma ressurreição. Foi então que eles entenderam esta verdade pela primeira vez. João tem o cuidado de dizer que depois que Pedro observou o túmulo aberto e vazio e os panos mortuários dentro que: “… ainda não tinham compreendido a Escritura, que era necessário ressuscitar ele dentre os mortos.” (João 20:9). João acreditava que Jesus havia ressuscitado na base da evidência do túmulo; não por causa de qualquer profecia do Velho Testamento. Os apóstolos não estavam enviesados teologicamente a partir de alguma Escritura do Velho Testamento de que o Messias ressuscitaria dos mortos três dias após a crucificação. De fato, depois de haver Jesus abertamente explicado aos apóstolos que Ele seria preso, crucificado e ressuscitaria ao terceiro dia, Lucas claramente afirma que: “Eles, porém, nada compreenderam acerca dessas coisas;” (Lucas 18:34a).

      O que João diz é: “aqui está a razão para minha crença: O túmulo estava aberto e vazio no terceiro dia, os panos de sepultamento estavam dentro dispostos em voltas; e o lenço, enrolado em um lugar à parte.” Esta evidência aponta para apenas uma coisa que pode explicar a ausência do corpo de Jesus: Ele havia ressuscitado dos mortos. Explicações alternativas não podem responder adequadamente aos fatos como os temos.

      Conclusão

      A função da razão é julgar as evidências e tirar uma conclusão que responde à asserção. Cristo afirmou ser o Filho de Deus. Os apóstolos afirmaram ter visto Jesus Cristo vivo depois da crucificação e por quarenta dias após Sua ressurreição, eles virtualmente viveram com Ele até que foi levado para os céus à vista deles. O que a sua razão conclui a partir das evidências? Que Cristo foi ressuscitado dos mortos é uma conclusão lógica.

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